Descoberta da Nasa pode ‘comprovar’ o dia em que Jesus foi crucificado

A NASA pode ter encontrado uma peça crucial para um dos maiores quebra-cabeças da história religiosa: a data exata da crucificação de Jesus Cristo. Segundo estudos da agência espacial, um eclipse lunar ocorrido em 3 de abril de 33 d.C. teria tingido a Lua de vermelho sobre Jerusalém, coincidindo com relatos bíblicos que descrevem fenômenos celestes durante a morte do Messias.

A Ciência por Trás da Escuridão e da Lua de Sangue

Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas mencionam que, durante a crucificação, “trevas cobriram a Terra” entre o meio-dia e as 15h. Além disso, textos antigos como Atos 2:20 e Joel 2:31 falam sobre a Lua se transformando em sangue antes do “grande dia do Senhor”. Agora, modelos astronômicos da NASA sugerem que esses eventos podem ser explicados por um eclipse lunar total — fenômeno em que a Lua adquire tonalidade avermelhada devido à refração da luz solar na atmosfera terrestre.

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A hipótese, inicialmente proposta pelos pesquisadores Colin Humphreys e W. Graeme Waddington, ganhou força com dados da agência. Eles apontam que o eclipse foi visível em Jerusalém logo após o pôr do sol daquela sexta-feira, criando um cenário que os autores bíblicos interpretaram como sobrenatural.

Como a NASA Chegou a Essa Data?

A Descoberta da NASA se baseia em cálculos de posicionamento orbital e registros históricos. A agência rastreou a ocorrência de eclipses lunares entre 26 e 36 d.C., período em que se acredita que Jesus foi executado. O evento de 3 de abril de 33 d.C. se encaixa não apenas no calendário judaico (que marca a Páscoa próxima a um eclipse), mas também em textos extrabíblicos, como o Relatório de Pilatos, que descreve: “Na crucificação, o sol escureceu; a Lua parecia sangue”.

Por Que Isso Importa?

A Descoberta da NASA não pretende comprovar a fé, mas oferecer uma explicação científica para eventos descritos há dois milênios. É como se a ciência iluminasse um palco onde história e religião se encontram: o eclipse, por exemplo, seria o “holofote natural” que marcou um momento crucial para o cristianismo.

Para Humphreys, a conexão entre o eclipse e os textos sagrados é clara: “Pedro, ao citar Joel, estava se referindo a um evento real, que os cristãos associaram à crucificação”. Ou seja, a Lua vermelha não era apenas poesia — era um fenômeno observável, agora explicado pela astronomia.

Curiosidade:

Assim como um detetive junta pistas para resolver um mistério, a NASA usou tecnologia moderna para decifrar um evento do passado. E, nesse caso, a “pista” estava literalmente no céu.

Conclusão


A Descoberta da NASA sobre o eclipse lunar de 33 d.C. não apenas enriquece o diálogo entre ciência e religião, mas também nos lembra como fenômenos naturais podem moldar narrativas históricas. Seja por fé ou física, a crucificação de Jesus continua a unir céu e Terra em um mistério que cativa a humanidade. 🌍✨

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